Confira o que aconteceu de mais importante em inovação e tecnologia no mês de janeiro de 2024!
O que você vai ver nesse material:
Dados do mês: Demissões em massa impactam 31 mil funcionários; impactos da IA no mercado de trabalho e perspectivas para o setor; Brasil é 49ª país mais inovador do mundo
Índices e ações: Big techs, Tech BR e Cripto
Top picks: Resultados Big Techs+ (4T23)
Análise macro: Brasil e mundo
Principais notícias do mês: Neuralink faz 1º implante de chip cerebral em humano; Apple Vision Pro é lançado nos Estados Unidos
Recomendações: "Relatório Anual 2023", by Snaq; "State of SaaS LatAm 2024"
📊 Dados do mês
🔴 Layoffs tech impactam 31 mil pessoas em janeiro, queda de 65% A/A; novas vagas no setor desaceleram
As demissões em massa no setor de tecnologia ganharam os noticiários ao longo de 2022 e 2023, e essa tendência também foi vista no primeiro mês de 2024. No total, 31 mil funcionários foram demitidos em janeiro de 2024, totalizando 458 mil demissões desde janeiro de 2022, segundo dados do Layoffs.fyi.
#ZoomOut: Em janeiro de 2024, 500 funcionários foram afetados por demissões em massa no Brasil. Entre as empresas que anunciaram demissões, estão:, estão #Brex (282, 20% do quadro total), #Unico (110, 11% do total), #MadeiraMadeira (100), #iFood (68) e #Cora (47, 13% do total).
Outro dado que chama a atenção é a quantidade de vagas abertas em empresas de tecnologia. Em meados de 2022, nota-se que houve uma desaceleração no número de novas vagas e a quantidade de vagas abertas se manteve no patamar de 190 mil em janeiro de 2024.
O motivo? Houve uma expansão significativa do quadro de colaboradores durante a pandemia, em especial nas big techs, dadas as expectativas de que o mercado manteria um perfil de consumo mais elevado — o que não se concretizou. Por exemplo, a #Amazon contratou 746 mil funcionários entre 4T19 e 3T22, dada a onda de otimismo com a digitalização do varejo.
Esse tendência deve continuar por diversos fatores. Entre eles, estão i) o cenário macro global restritivo, que deve continuar até meados do segundo semestre de 2024 e manter a escassez de novos investimentos no caso das startups e priorização de áreas mais estratégicas; e ii) novas aplicações de IA, que traz incrementos de produtividade nas rotinas das empresas.
➡️ Impactos da IA no mercado de trabalho
🔵 De acordo com o #CompTIA, que acompanha as tendências de emprego na indústria de tecnologia, as ofertas de emprego em “IA ou que exigem habilidades em IA saltaram para 17.479 em janeiro, um aumento de 2.000 em relação ao mês de dezembro de 2023.
🔵 #Duolingo cortou 10% dos terceirizados ao usar IA para criar conteúdos. A empresa também introduziu Duolingo Max, nível premium que oferece aos assinantes um chabot conversacional e de feedback de IA generativa. Em 2022, o CEO do Duolingo disse que a empresa já estava usando IA para criar conteúdos com mais agilidade, otimizar processos e gerar vozes nos cursos de idiomas.
🔵 Um estudo do #FMI sobre os potenciais impactos da IA concluiu que a tecnologia afetará 40% do mercado de trabalho e pode agravar desigualdade de renda e riqueza no mundo. Com isso, ressaltou a necessidade de um diálogo entre agentes públicos e privados para reduzir os impactos negativos e incentivar potenciais ganhos quanto ao uso da IA no mercado trabalho.
🔵 75% dos recrutadores que procuram talentos qualificados em IA estão tendo dificuldade em encontrar candidatos, de acordo com uma pesquisa da #Amazon. 82% dos respondentes não sabem como implementar um programa de treinamento de IA para seus colaboradores.
🤖 Startups de IA captam US$ 42,5 bilhões em 2023; quais são as perspectivas para 2024?
Apesar da desaceleração das iniciativas de #VC ano passado e continuidade de diversos fatores conjunturais em 2024 (macro, investidores mais cautelosos, dentre outros), a #IA (especialmente a IA generativa) segue como ponto positivo diante desse cenário.
Em 2023, as startups de IA captaram US$ 42,5 bilhões em 2.500 rodadas equity, segundo dados da CB Insights. Embora tenha caído 10% A/A e atingido o menor patamar de investimentos desde 2017, a queda foi bem menor do que outros setores (-42% A/A).
O setor de IA registrou 22 novos unicórnios em 2023 (-39% A/A); esse declínio é menos expressivo do que outros setores, como fintech (-78% A/A) e healthtech (-79% A/A). Em destaque, estão os unicórnios mais valiosos do setor, segundo dados do PitchBook.
#ZoomOut: Entre os investidores mais ativos de startups de IA no 4T23, estão: #Google (9), #KBSecurity (8), #PlugandPlay Ventures (8), #NVIDIA (8) e #Lightspeeed (7). Vale destacar que grande parte desses investimentos são em startups clientes, que usam as soluções em nuvem (Google) e chips usados para treinar modelos de IA (NVIDIA), por exemplo.
➡️ Tendências de IA para 2024
🔵 Teses de investimentos em IA mais realistas
Depois do frenesi visto ano passado, especialistas apostam na sobriedade quanto aos critérios de investimento em IA em 2024. Em termos de aplicações, se 2023 foi o ano dos textos e imagens gerados por IA, 2024 será o ano em que os modelos de vídeo de IA passam de experimentos divertidos a projetos mais realistas, por exemplo.
🔵 Modelos de IA menores, mais baratos e multimodais
Apesar de modelos como #GPT-4 (OpenAI) e #Gemini (Google) concorram pelo top de linha do mercado, surgirão modelos que podem rodar em hardwares mais baratos e direcionado a casos de uso específicos, como é o caso do PHI-2 (Microsoft) e do 7B (Mistral AI, concorrente da OpenAI).
🔵 Uso mais amplo de IA com aplicações em smartphones
Até então, a maioria das ferramentas de IA só eram acessíveis via desktop ou navegador devido à grande quantidade de poder computacional necessária para executá-los. Mas, com o avanço de modelos menores e mais eficientes (por exemplo, o Gemini Nano do #Google), novas aplicações voltadas para smartphones serão implementadas.
🔵 Disputa mais acirrada entre gigantes de tecnologia
A #Microsoft investiu bilhões na OpenAI que promete trazer novas aplicações no segmento B2B e AGI (inteligência artificial geral), o #Google ainda não lançou o Gemini Ultra, a #Apple disse que entrará na disputa da IA em 2024, questões regulatórias contra o monopólio da IA das big techs e deepfakes... Tudo isso ditará o ritmo do progresso da IA ao longo de 2024.
💡 Brasil é o 49º país mais inovador do mundo; principais desafios ao avanço da inovação no país
O Índice Global de Inovação (IGI) é um dos principais instrumentos de referência para dirigentes empresariais e formuladores de políticas públicas acompanharem a evolução da inovação em cada país. A Suíça liderou o ranking global e mantém a posição pela 13ª vez consecutiva.
#ZoomOut: O relatório “Índice Global de Inovação” é feito pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO). O estudo avalia o nível de inovação em 132 economias a partir de diversos critérios — capital humano, instituições, tecnologia, nível de sofisticação empresarial, dentre outros.
O Brasil está na 49ª posição do ranking geral. Apesar de avançar cinco posições (vs. 2022) e liderar o ranking dos países mais inovadores da América Latina e Caribe, o resultado é considerado ruim. O principal desafio é trazer avanços no pilar “Instituições” — condições políticas e regulatórias de fomento à inovação.
O motivo? O resultado é considerado incompatível com fato do país estar entre os 10 países mais populosos do mundo, 20 maiores economias do mundo e top 10 países com maior volume de investimentos em VC. Assim, há uma necessidade de agentes públicos e privados avançarem em propostas de melhorias nesses critérios para avançar em termos de fomento à inovação no Brasil.
📈 Índices e ações
📊 Ações das big techs impulsionam alta do S&P 500; Ibovespa registra maior queda acumulada desde agosto de 2023
Um dos principais índices de referência dos Estados Unidos, o #S&P500, fechou o mês com desempenho positivo, impulsionado pelas big techs, ligado às expectativas favoráveis quanto aos seus resultados trimestrais. Por outro lado, o #Ibovespa acumulou queda no período, devido a fatores conjunturais.
Entre os destaque do mês, está a #Microsoft, que conquistou status de empresa mais valiosa do mundo. Impulsionada pelo “boom” da IA, a big tech ultrapassou a Apple, que se tornou a 1ª empresa cujo valor de mercado ultrapassou US$ 3 trilhões no ano passado, antes da ação recuar.
Em relação ao #Ibovespa, registrou maior queda acumulada mensal desde agosto de 2023. Entre os fatores que pressionaram o índice, estão: i) a realização de lucros de investidores estrangeiros; ii) as novas expectativas para a queda dos juros nos EUA (ver Análise Macro), que tornaram o Tesouro americano mais atrativo; iii) os impactos negativos da crise imobiliária na China (especialmente na #Vale); iv) o temor de deterioração da política fiscal interna.
🪙 SEC aprova ETF de Bitcoin; mercado cripto desacelera apesar do otimismo pós aprovação
Depois de 10 anos, a #SEC (CVM dos Estados Unidos) aprovou o #ETFs de #Bitcoin em janeiro. O aval viabiliza o acesso de investidores institucionais e de varejo às criptomoedas dentro das regras das finanças tradicionais, conferindo mais credibilidade e liquidez para o setor.
11 pedidos de ETFs de gestoras foram aceitos: #BlackRock, #Fidelity, #ARKInvest, #Grayscale, #Bitwise, #VanEck, #GalaxyInvesco, #FranklinTempleton, #WisdomTree, #Valkyrie e #Hashdex (gestora brasileira). Uma semana depois da aprovação, o ETF da BlackRock, a maior gestora de ativos do planeta, atingiu um US$ 1 bilhão em ativos sob gestão.
Porém, depois da euforia na aprovação e da valorização de alguns ETFs em 6%, o mercado cripto entrou em uma espiral de queda na 2ª metade do mês, parcialmente atribuída à corrida de investidores para vender os ativos.
A criptomoeda mais valiosa da atualidade, o #Bitcoin (BTC), encerrou o mês de janeiro no patamar de US$ 42 mil (R$ 210 mil), com uma alta acumulada de 2,7% (acima dos índices S&P 500 e Ibovespa).
🎯 Top Picks: Resultados Big Techs+ (4T23)
🍿 Netflix
A gigante do streaming superou as expectativas de novos assinantes e receitas no 4T23, como efeito da política de fim de compartilhamento de senhas, monetização de programas originais (Stranger Things) e games (GTA). As ações saltam 5% em Wall Street.
Em janeiro, a Netflix também fechou um acordo de exclusividade com WWE (luta livre dos EUA), no valor de US$ 5 bilhões. É a 1ª vez que o programa deixará de ser exibido em uma rede de TV aberta. Hoje, os esportes ao vivo são a principal fonte de audiência e receita das TVs no mundo. A novidade faz parte da sua estratégia de novas avenidas de receita (e lucro).
Assinantes pagos: 260 milhões (+13% A/A) | Market share (global, estimativa): 30%
Receita: US$ 8,8 bi (+12% A/A) | Lucro: US$ 0,9 bi
🚗 Tesla
Apesar da política de redução de preços, a Tesla apresentou resultados abaixo do esperado e segue pressionada em função i) da redução da demanda por EVs; e ii) do aumento da concorrência, com destaque para a #BYD. Para especialistas, isso continuará pressionando suas margens (e a lucro) em 2024.
#ZoomOut: Na tentativa de manter o otimismo entre os investidores da montadora, Elon Musk disse que essa nova realidade é “como estar entre duas ondas de crescimento”. Para ele, os próximos catalisadores de crescimento da Tesla serão a IA e a robótica.
Veículos entregues (vendidos): 484 milhões (+20% A/A)
Receita: US$ 25,1 bi (+3% A/A) | Lucro (non-GAAP): US$ 2,4 bi (-39% A/A)
🖥️ Microsoft
A big tech colheu os frutos das novas aplicações de #IA em escala no 4T23, com destaque para a vertical de computação em nuvem (Azure), que superou as expectativas em Wall Street. Apesar dos bons resultados, especialistas seguem cautelosos devido ao aumento de custos associado às aplicações de #IA liderados pela Microsoft, que vieram acima do esperado.
Receita Nuvem (Intelligent Cloud): US$ 25,9 bi vs. (+19% A/A) vs. US$ 25,3 bi (expectativa)
Receita (total): US$ 62,0 bi vs. (+18% A/A) vs. US$ 61,1 bi (expectativa) | Lucro: US$ 21,9 bi vs. (+33% A/A)
🔍 Alphabet (Google)
A controladora do Google superou expectativas de receita e lucro, exceto no seu core business: anúncios. Apesar da preocupações quanto ao aumento de custos ligados às aplicações de IA em nuvem (assim como a #Microsoft), investidores seguem otimistas para as aplicações do #Gemini em anúncios.
Receita Anúncios: US$ 65,5 bi vs. (+11% A/A) vs. US$ 65,8 bi (expectativa)
Receita (total): US$ 86,3 bi (+13% A/A) vs. US$ 85,3 bi (expectativa) | Lucro: US$ 20,6 bi (+52% A/A)
🍎 Apple
Apesar da desaceleração e concorrência na China (2º maior mercado da Apple, com a #Huawei), as vendas de iPhone cresceram 6% A/A no 4T23. Por outro lado, a vertical de Serviços teve um desempenho abaixo do esperado. Nos próximos trimestres, além das pressões regulatórias, segue no radar o desempenho do #VisionPro, que promete ser o próximo catalisador de crescimento.
Vendas iPhone: US$ 69,7 bi vs. (+6% A/A) vs. US$ 68,6 bi (expectativa)
Vendas Serviços: US$ 23,1 bi (+11% A/A) vs. US$ 23,4 bi (expectativa)
Vendas líquidas (total): US$ 119,6 bi vs. (+2% A/A)
♾️ Meta (Facebook)
A empresa de Zuckerberg colheu os frutos do “Ano da Eficiência”, marcado por cortes de gastos, crescimento da base de usuários nas redes sociais, aumento das receitas com publicidade e priorização de áreas mais estratégicas, com destaque para #IA (Llama 3) e #dispositivos (Quest 3).
Apesar do ceticismo dos investidores quanto à continuidade dos investimentos no #metaverso, as ações da Meta disparam 15% em Wall Street pelos bons resultados e anúncio do 1º pagamento de dividendos da companhia.
Usuários Facebook (DAU): 2,1 bilhões (+3% A/A) vs. 2,0 bilhões (expectativa)
Receita: US$ 40,1 bi vs. (+25% A/A) vs. US$ 39,1 bi (expectativa) | Lucro: US$ 14,1 bi (+201% A/A)
🛍️ Amazon
A gigante do varejo apresentou cifras acima das expectativas, impulsionadas pela retomada do apetite do consumidor em datas comemorativas (Prime Day, Black Friday e Natal) e suas investidas em IA. Em relação à #AWS, a ficou abaixo das expectativas devido a uma redução de gastos de empresas clientes em soluções de nuvem e perda de market share para a #Microsoft.
Vendas AWS: US$ 24,2 bi vs. (+13% A/A) vs. US$ 24,3 bi (expectativa)
Vendas líquidas: US$ 170 bi vs. (+14% A/A) vs. US$ 166 bi (expectativa) | Lucro operacional: US$ 13,2 bi (+383% A/A) vs. US$ 10,4 bi
🔍 Análise Macro
🌎 Macro Global
Nos Estados Unidos, o FOMC decidiu manter a taxa de juros no intervalo de 5,25% a 5,50% a.a. pela 4ª vez consecutiva na última reunião, realizada no dia 31 de dezembro — é o maior nível desde 2001 e em linha com as expetativas do mercado. Para a autoridade monetária, o índice de inflação desacelerou, mas permanece em patamares elevados, o que deve ampliar o timing de cortes.
No Velho Continente, o Banco Central Europeu (BCE) também decidiu manter a taxa principal de juros em 4,50% a.a. A autoridade monetária reforçou que ainda é cedo para considerar que a inflação está controlada devido às pressões salariais e alta ligada à produtos energéticos. Christine Lagarde, presidente do BCE, destacou que a postura hawkish será mantida pelo “tempo que for necessário” para reduzir a inflação na zona do euro à meta de 2%.
🚩 Macro Brasil
Na 260ª Reunião do Copom, realizada entre os dias 30 e 31 de janeiro, foi decidido cortar a taxa básica de juros (Selic) pela 5ª vez consecutiva para 11,25% ao ano (-0,5 p.p.).
A decisão considerou i) a volatilidade do cenário externo, marcado pelo debate sobre o início do processo de flexibilização da política monetária; e ii) a desaceleração da economia e a evolução da desinflação no cenário doméstico.
Sinalizando o mesmo ritmo de cortes nas próximas reuniões, as futuras decisões dependerão da estratégia de convergência da inflação para o redor da meta. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, a decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.
📩 Principais notícias do mês
Elon Musk disse a operação foi realizada no dia 28 de janeiro. Denominado de “Telepathy”, o objetivo inicial do projeto é que o paciente controle um cursor ou teclado do computador usando apenas seus pensamentos. Se for bem sucedido, promete revolucionar o restabelecimento de movimento de pessoas com paralisia, reverter doenças motoras e recuperação de visão.
A big tech desistiu do acordo devido a um bloqueio regulatório na União Europeia e pagará uma multa de US$ 94 milhões. Para reguladores, a aquisição prejudicaria a concorrência no segmento de aspiradores robôs, resultando em preços mais altos, menor qualidade e menos inovação.Outras aquisições barradas foram: #Figma (Adobe), #Tower Semiconductor (Intel) e #Giphy (Meta).
Depois de seis anos de desenvolvimento, o dispositivo de realidade mista foi lançado no dia 2 de fevereiro. A novidade já tem 600 aplicativos, que proporcionam uma nova experiência imersiva em reuniões de trabalho, filmes e jogos, por exemplo. O Apple Vision Pro está sendo vendida a partir de US$ 3.499 (R$ 17 mil). Estima-se que 200 mil unidades já foram vendidas desde o lançamento e que o custo de produção (só materiais) é de US$ 1.590.
A iniciativa (aquisição, parceria ou joint venture) visa acessar um componente indispensável para a fabricação de baterias de veículos elétricos (EVs): lítio A maior mineradora de lítio no Brasil está avaliada em US$ 2,9 bilhões. Ano passado, a #BYD assumiu a fábrica da Ford em Camaçari (BA) e investiu R$ 3 bilhões para produzir EVs no Brasil.
iFood, Caju, Flash e Swile foram condenadas pela Justiça a pagar uma indenização por práticas desleais de concorrência à ABBT, que reúne grandes empresas benefícios, como Sodexo, Alelo e Ticket. Para a ABBT, as startups anteciparam a aplicação de “arranjo aberto”, ao oferecerem cartões de bandeiras (Visa, Elo e Mastercard), que são amplamente aceitas. Isso prejudicou as grandes empresas, uma vez que elas são aceitas apenas em lojas credenciadas.
📌 Recomendações do mês
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