🤖 2/3 dos empregos atuais estão expostos a algum grau de automação por IA e 1/4 dos trabalhos podem ser substituídos por ela no futuro. É o que diz um estudo do Goldman Sachs, publicado em março deste ano, que usou dados ocupacionais dos EUA e da Europa.
👩🏫 Mas tem gente otimista. Scott Galloway opinou sobre o assunto na sua newsletter e disse que “a mídia retrata o impacto da IA como algo um-para-um — Mary, a copywriter, perdendo seu emprego para o ChatGPT. Mas não é assim que a IA está enxugando a América corporativa. Em vez disso, está eliminando tarefas e potencializando as equipes com mais capacidade (…). Em vez de a Mary perder seu emprego, a empresa de Mary a treinará em uma ferramenta de IA que gere rascunhos iniciais, pegue textos já aprovados e converta para uso em catálogos, web e redes sociais, e simplifique outras tarefas. Gerentes podem assumir novas iniciativas sem a dor de cabeça de contratar mais humanos. É crescimento sem calorias.”
📈 O estudo do Goldman Sachs ainda estima que a IA gerativa poderia aumentar o crescimento anual da produtividade do trabalho nos EUA em 1,5pp ao longo de um período de 10 anos após a adoção generalizada, embora o impulso ao crescimento da produtividade do trabalho possa ser muito menor ou maior dependendo do nível de dificuldade das tarefas que a IA será capaz de realizar e de quantos empregos serão, em última instância, automatizados.
💰 O impulso na produtividade global do trabalho poderia eventualmente aumentar o PIB global anual em 7%, segundo o report.
E vocês, são doomers 😵 ou bloomers 🤩 sobre o impacto da IA no trabalho?
Fontes: The Potentially Large Effects of Artificial Intelligence on Economic Growth por Goldman Sachs, 2023 | Newsletter Scott Galloway
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