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News #116 | Todos contra o Google + Bacen na vanguarda



Bacen na vanguarda

🪙 Tokenização no radar | Bacen anuncia Grupo de Trabalho Interdepartamental “GTI Tokenização” de ativos. A partir de janeiro de 2023, o grupo trará estudos e recomendações sobre custódia, negociação e liquidação de ativos financeiros em infraestruturas de registro distribuído (DLTs), como o blockchain.


🌱 Crédito de carbono “tokenizado” | Produtores de crédito de carbono originados na Amazônia poderão comercializar direitos de emissão em um marketplace de ativos digitais próprios do tipo white label. A novidade foi desenvolvida pela Betablocks, startup americana especializada em infraestrutura blockchain.


🪙 Novidades Pix | Bacen anuncia novidades do Pix para 2023. Entre elas, está o dispositivo de segurança para coibir o uso de contas de "laranjas" e o Pix Automático — função semelhante ao débito automático para pagamentos recorrentes (mensalidades, assinaturas de streaming, dentre outros).


Nova emissora de moeda | Swap recebe autorização para atuar como instituição de pagamento. Fundada em 2018, a fintech que oferece soluções BaaS poderá atuar em duas modalidades: emissora de moeda eletrônica e emissora de instrumento pós-pago. Com a autorização, quer impulsionar a Corpway, vertical recém-criada com foco em despesas corporativas.


👍 Autorizada pelo Bacen | U4C recebe autorização do Bacen para atuar como instituição de pagamento, nas modalidades de emissora de moeda eletrônica e iniciadora de transação de pagamento (ITP). Fundada em 2018, a fintech mineira oferece aplicativo de banco digital white label até APIs de meios de pagamento.



União faz a força

💄 De cara nova | Sallve adquire a Contém 1g. Fundada em 2018, a startup de cosméticos da influenciadora Julia Petit arrematou apenas a marca da companhia de maquiagens. A Contém 1g, que chegou a ter 5% de market share no setor, entrou com pedido judicial em 2018 e fechou mais de 200 lojas. A iniciativa marca a entrada da Sallve em maquiagens e projeta seu crescimento com lojas próprias.


💵 Aquisição sinérgica | Open Co, fruto da fusão entre Geru e Rebel, adquire BoletoFlex. Fundada em 2019, a fintech é especializada no BNPL (”compre agora, pague depois”). Entre seus principais parceiros lojistas, estão Ame Digital, Multi, Mobly e Positivo. A aquisição traz sinergias com as operações da Open Co, que é especializada em linhas de crédito pessoal sem garantia.


🎯 Na mira de empresas estrangeiras | Odata é adquirida pela empresa americana Aligned. Fundada em 2015 e controlada pelo fundo Pátria Investimentos, a empresa brasileira de infraestrutura para data centers na América Latina está avaliada em US$ 1,8 bilhão, segundo a Bloomberg. A procura por data centers na região visa acompanhar o uso de dados e reduzir a latência das operações.


😎 Mais uma aquisição | Neon adquire Leve Capital, fintech de soluções financeiras para RHs de empresas. A iniciativa reforça sua aposta no consignado privado e ocorre em paralelo a acordos feitos entre grandes bancos e desenvolvedores de sistemas de gestão de recursos empresariais (ERP). Entre eles, estão Itaú e Totvs e Stone e Linx. O valor da transação não foi revelado.


🤝 Parceria estratégica | TC (Traders Club) cria joint venture com a Ourominas, empresa especializada nos mercados de ouro e câmbio. A iniciativa mira a criação de uma companhia de vendas cruzadas de produtos financeiros nas bases de clientes das duas empresas. A nova empresa terá 51% de participação do TC e 49% da Ourominas.



Milhões e milhões

🌱 Feito de plantas | NotCo leva US$ 70 milhões. A extensão de sua série D — feita em julho do ano passado, no valor de US$ 235 milhões — marca a entrada de novos investidores: Princeville Capital e de Marcos Galperin, CEO do Mercado Livre. Fundada em 2015, a foodtech chilena mantém seu valuation de US$ 1,5 bilhão. Com valor do aporte, quer fortalecer a vertical B2B e estabelecer parcerias estratégicas.


💰 Rumo ao bilhão | Paketá levanta novo FIDC estruturado de R$ 300 milhões junto à Milenio Capital. Fundada em 2019, a fintech tem a Kinea Ventures (fundo de CVC do Itaú) entre seus acionistas e chega a R$ 800 milhões para usar como crédito. Com o valor, quer saltar de 1,1 mil para 5 mil empresas atendidas em 2023.


🏠 Novo player no pedaço | UBlink recebe aporte da gestora Potato Valley. Fundada em 2021, a plataforma de compra, venda e locação de imóveis quer competir com Loft e QuintoAndar. A iniciativa visa aprimorar a tecnologia das operações e atrair mais anúncios e clientes. O valor do acordo não foi divulgado e envolve a troca de uma fatia minoritária de empresa.


🤑 Milhões do BB | Pagaleve recebe aporte de R$ 10,5 milhões liderado pelo Salesforce Ventures, com participação do Banco do Brasil (BB). Fundada em 2021, a fintech é especializada em checkout digital e tem mais de mil varejistas no seu portfólio — entre eles, estão Grupo Reserva, RiHappy e Tok&Stok. Esse é o 2º investimento do BB Ventures — o primeiro aporte foi para a fintech de criptomoedas Bitfy.


Outros aportes da semana


Virou notícia no mundo

🗺️ Todos contra o Google| Fundação Linux faz parceria com Meta, Microsoft, AWS e TomTom para criar o Overture Maps Foundation. A iniciativa visa o desenvolvimento de um sistema de dados abertos de mapas para competir com o Google Maps — que detém o domínio no setor de mapeamentos desde o lançamento do seu sistema operacional Android.


🧠 Poder da mente | Synchron recebe aporte de Bill Gates e Jeff Bezos, no valor de US$ 75 milhões. Fundada em 2016, a startup americana desenvolve dispositivos cerebrais que transformam pensamentos em ação — cerca de 100 milhões de pessoas poderão se beneficiar da tecnologia. A iniciativa tem como principal concorrente a Neuralink, empresa de Elon Musk.


Pro xadrez | Sam Bankman-Fried (SBF), CEO da FTX, foi preso nas Bahamas. A polícia do país recebeu uma notificação formal dos Estados Unidos com acusações criminais contra SBF. O colapso da exchange em novembro deixou um prejuízo para mais de 1 milhão de credores. Em entrevista ao The New York Times, SBF nega ter cometido fraudes.


🚫 Sem mineração cripto | Microsoft proíbe a mineração de criptomoedas sem autorização. Em nota, a big tech disse que preza pela segurança de seus clientes e por mitigar riscos de interrupção dos serviços no Microsoft Cloud. Outras gigantes da tecnologia também já proibiram a mineração sem autorização — Google Cloud, Oracle, AWS, dentre outras.


Giro 360º



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